Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -Jesus pregou a santidade de vida a todos e a cada um dos seus discípulos dizendo «sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito» (Mt. 5,48). Cada um, segundo os próprios dons e funções, deve progredir na vivencia da fé viva, da esperança e da caridade (LG 41). Em primeiro lugar, os pastores do rebanho de Cristo, à semelhança do sumo e eterno sacerdote, desempenhem o próprio ministério santamente e com alegria, com humildade e fortaleza para que o seu ministério seja um sublime meio de santificação.
Os clérigos busquem a santidade sendo assíduos na oração e fervorosos no amor, ocupando o pensamento com tudo o que é verdadeiro, justo e de boa reputação, fazendo tudo para glória e honra de Deus. Os diáconos santificam-se servindo nos mistérios de Cristo e da Igreja (128), conservando-se puros de todo o vício, agradando a Deus na vivencia da Palavra divina, realizando toda espécie de boas obras diante dos homens (cfr. 1 Tim. 3, 8-10. 12-13).
Os esposos e pais cristãos se santificam vivendo o amor conjugal, trabalhando para o sustento da casa, evangelizando a família e a comunidade, vivendo o amor fiel durante a vida inteira, educando a prole nas virtudes evangélicas. São convidados ainda a santificar-se através das tarefas humanas, ajudando os seus concidadãos no conhecimento da Palavra, fazendo progredir a sociedade e toda a criação; levando os fardos uns dos outros, e se santificando com o próprio trabalho quotidiano.
Todos os que se vêem oprimidos pela pobreza, pela fraqueza, pela doença ou tribulações, os que sofrem perseguição por amor da justiça, saibam que estão unidos a Cristo nos seus sofrimentos pela salvação do mundo e por isso santificam-se pela sua perseverança na fé diante das tribulações. Todos os fiéis se santificarão cada dia nas condições, tarefas e circunstâncias da própria vida, se receberem tudo com fé da mão do Pai celeste, se cooperarem com a divina vontade, manifestando a todos, na própria atividade temporal (profissão), a caridade com que Deus amou o mundo.
Os meios que santificam o fiel cristão são a vivencia da caridade, através da qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo por amor d'Ele; Ouvindo de bom grado a palavra de Deus, cumprindo a vontade divina em sua vida, participando frequentemente dos sacramentos, sobretudo da Eucaristia, dedicando-se continuamente à oração, à abnegação de si mesmo, ao serviço efetivo de seus irmãos e a toda a espécie de virtude. Todos os cristãos são, pois, chamados e obrigados a tender à santidade e perfeição do próprio estado.
Segundo a Lumen Gentium a santidade não deve ser algo extraordinário, como se fosse reservado a poucos, mas “todos os membros da Igreja, tanto o que pertencem à Hierarquia quanto os que são dirigidas por ela, são chamados à santidade (LG, 39). Se o nosso coração não se inclinar para as coisas de Deus e não estivermos interessados em O amar e agradar, nada nos poderá santificar, por isso São Paulo nos lembra: "Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus" (Col 3,1).
Portanto santidade é a qualidade de ser santo, puro, isento de mistura da velha natureza humana decaída no pecado de Adão e Eva. Santo é o cristão autêntico que tem em seu coração o amor, a fé, a paz, a mansidão, a sinceridade, a bondade, a honestidade e o desejo de fazer a vontade de Deus, que vai esvaziando-se dos seus pecados, que vai amadurecendo e crescendo na vivencia dos frutos do Espírito.
Jesus pregou a santidade de vida a todos e a cada um dos seus discípulos dizendo «sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito» (Mt. 5,48). Cada um, segundo os próprios dons e funções, deve progredir na vivencia da fé viva, da esperança e da caridade (LG 41). Em primeiro lugar, os pastores do rebanho de Cristo, à semelhança do sumo e eterno sacerdote, desempenhem o próprio ministério santamente e com alegria, com humildade e fortaleza para que o seu ministério seja um sublime meio de santificação.
Os clérigos busquem a santidade sendo assíduos na oração e fervorosos no amor, ocupando o pensamento com tudo o que é verdadeiro, justo e de boa reputação, fazendo tudo para glória e honra de Deus. Os diáconos santificam-se servindo nos mistérios de Cristo e da Igreja (128), conservando-se puros de todo o vício, agradando a Deus na vivencia da Palavra divina, realizando toda espécie de boas obras diante dos homens (cfr. 1 Tim. 3, 8-10. 12-13).
Os esposos e pais cristãos se santificam vivendo o amor conjugal, trabalhando para o sustento da casa, evangelizando a família e a comunidade, vivendo o amor fiel durante a vida inteira, educando a prole nas virtudes evangélicas. São convidados ainda a santificar-se através das tarefas humanas, ajudando os seus concidadãos no conhecimento da Palavra, fazendo progredir a sociedade e toda a criação; levando os fardos uns dos outros, e se santificando com o próprio trabalho quotidiano.
Todos os que se vêem oprimidos pela pobreza, pela fraqueza, pela doença ou tribulações, os que sofrem perseguição por amor da justiça, saibam que estão unidos a Cristo nos seus sofrimentos pela salvação do mundo e por isso santificam-se pela sua perseverança na fé diante das tribulações. Todos os fiéis se santificarão cada dia nas condições, tarefas e circunstâncias da própria vida, se receberem tudo com fé da mão do Pai celeste, se cooperarem com a divina vontade, manifestando a todos, na própria atividade temporal (profissão), a caridade com que Deus amou o mundo.
Os meios que santificam o fiel cristão são a vivencia da caridade, através da qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo por amor d'Ele; Ouvindo de bom grado a palavra de Deus, cumprindo a vontade divina em sua vida, participando frequentemente dos sacramentos, sobretudo da Eucaristia, dedicando-se continuamente à oração, à abnegação de si mesmo, ao serviço efetivo de seus irmãos e a toda a espécie de virtude. Todos os cristãos são, pois, chamados e obrigados a tender à santidade e perfeição do próprio estado.
Segundo a Lumen Gentium a santidade não deve ser algo extraordinário, como se fosse reservado a poucos, mas “todos os membros da Igreja, tanto o que pertencem à Hierarquia quanto os que são dirigidas por ela, são chamados à santidade (LG, 39). Se o nosso coração não se inclinar para as coisas de Deus e não estivermos interessados em O amar e agradar, nada nos poderá santificar, por isso São Paulo nos lembra: "Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus" (Col 3,1).
Portanto santidade é a qualidade de ser santo, puro, isento de mistura da velha natureza humana decaída no pecado de Adão e Eva. Santo é o cristão autêntico que tem em seu coração o amor, a fé, a paz, a mansidão, a sinceridade, a bondade, a honestidade e o desejo de fazer a vontade de Deus, que vai esvaziando-se dos seus pecados, que vai amadurecendo e crescendo na vivencia dos frutos do Espírito.
